INÍCIO REFLEXÕES PALESTRAS CONTATOS

quinta-feira, 28 de junho de 2018

O crítico.

Nossa sociedade está repleta de críticos. Nós até pagamos para ouvi-los. Ao observar a si mesmo e as pessoas ao seu redor, preste atenção ao quanto as relações sociais são dedicadas ao ato de criticar. Por quê? É muito mais fácil comentar a forma de alguém fazer alguma coisa do que ser alguém que realiza algo. Observe os verdadeiros campeões, aqueles que mantiveram uma grande superioridade durante um período de tempo. Temos inúmeros exemplos desses vencedores.

Realizadores do mais alto nível. Campeões em todos os aspectos. Será que ficam por aí cutucando as pessoas com críticas? Os verdadeiros realizadores não têm tempo para ficar criticando os outros. São muito ocupados. Trabalham. São determinados. Enfrentam desafios de cabeça erguida. E ajudam ao invés de criticar, os que não são tão talentosos.

A crítica, quando construtiva, pode ser útil. Mas se escolheu o papel de observador ao invés de realizador, você está restringindo o seu desenvolvimento enquanto pessoa. Além do mais, pode estar se valendo da crítica como forma de se furtar à responsabilidade. É possível aprender a ignorar os críticos, eles encontram defeitos em tudo... A estratégia primordial é reconhecer esse tipo de comportamento em si mesmo e decidir eliminá-lo, imediatamente.

O homem que se deixa entediar-se, conviver com a crítica, é mais digno de desprezo do que a pessoa realmente entediante. E a crítica escraviza, tira as pessoas do sério, danifica sua personalidade e exclui qualquer sentimento de gratidão e boa vontade. Destrói a ponte onde o mesmo crítico pode passar. Caso, seja o seu caso, faça uma faxina mental e livre-se desse lixo acumulado, o mais breve possível. Se não tomar nenhuma providência em relação à essa situação, é bem provável que continue a alimentar sentimento de perda, de solidão, de desapontamento, de desprezo...

Tédio, uma consequência da procrastinação. A vida não é um tédio, mas há pessoas que escolhem entediar-se, ficar criticando os outros. Esse conceito ridículo de tédio e crítica, inclui a capacidade de usar o presente de uma forma pessoalmente gratificante. O tédio é uma escolha; algo que impõe a si mesmo um outro hábito de negação pessoal que pode eliminar de sua vida, quando quiser. Nunca esqueça que o fazer nada leva ao tédio! Leva à crítica. Leva à falta de inteligência. Leva o ser humano ao lixo.

Darei exemplos de alguns comportamentos nocivos que levam a procrastinação: é mais fácil adiar do que agir. Continuar num emprego onde você se sente encalhado, sem perspectiva, sem possibilidade de progredir. Manter uma relação pessoal já desgastada. Continuar casado, ou solteiro, esperando simplesmente a situação melhorar. Dar desculpas de sono ou cansaço para adiar uma atividade. Já observou que você fica cansado justo na hora de começar um trabalho difícil ou cansativo? Uma pequena fadiga é sempre um ótimo artifício  quando se trata de adiar!




Nenhum comentário:

Postar um comentário