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domingo, 9 de julho de 2017

O desejo excessivo gera ganância!

O desejo excessivo gera ganância, manifestação exagerada desse desejo gera ganância! Quando refletimos sobre os excessos da ganância, ela conduz o indivíduo a uma sensação de frustração, decepção, angustia, a muita confusão e problemas diversos. Quando se trata de lidar com a ganância, o estrago é ainda maior. Algo meio sem limites, como um poço sem fundo, gera perturbação. Um traço interessante da ganância, deve ser buscar a satisfação. Nunca esqueça disso: o verdadeiro antídoto para a ganância é o contentamento. Você tem que ter um forte sentido de contentamento. Consiste em não ter o que queremos mas, sim em querer e apreciar o que temos! Uma fonte ligada a uma sensação de contentamento, é uma noção de amor-próprio. Fonte de valorização e dignidade!

Nossa existência diária é repleta de esperança! Podemos nos relacionar com os outros seres humanos, esse vínculo humano é suficiente para dar ensejo a uma sensação de valorização e dignidade. Pode tornar-se uma fonte de consolo, de carinho, de amabilidade, de gratidão e compartilhamento. Creio que sem aquele sentimento de afeto e ligação com os outros seres humanos, a vida passa a ser muito difícil. Quando somos carinhosos, afetuosos, com sentimento de compaixão, temos uma fonte de valorização que confere uma noção de dignidade, o valor prático do afeto e o calor humano no desenvolvimento de uma sensação íntima de valor e princípios.

Essa é a felicidade genuína, duradoura. A verdadeira felicidade está mais relacionada à mente e ao coração. A felicidade que depende do prazer físico é instável. um dia, ela está ali, no dia seguinte, pode não estar! Envolve algum sacrifício do nosso prazer. Aí entra, a importância do bom senso e da moderação. Caso contrário, pode resultar em sofrimento. Com muita convicção afirmo: nossa motivação oculta é a busca do prazer! Ajudar a entender o prazer. E nós sabemos quando sentimos. No sorriso de um ser amado, na delícia de um banho quente, numa tarde fria e chuvosa, na beleza de um por-do-sol e na contemplação da natureza! Muito de nós também conhece o prazer da falta de inteligência quando se usa cocaína, na folia de uma bebedeira, numa noite de farra, na delícia do sexo sem restrições, na euforia de uma temporada de férias, etc. Esses também são prazeres muito verdadeiros - prazeres com os quais muitos na nossa sociedade precisam aprender a conviver.

Esse é um fato inconfundível: nossas escolhas na vida. Temos que renunciar as atividades que acabam nos sendo prejudiciais, mesmo que elas nos proporcionem um prazer momentâneo. A uma noção de rejeitar algo, de desistir de algo, de nos negarmos algo! Existe um enfoque melhor: Será que tudo isso me trará felicidade? Essa pergunta pode ser uma poderosa ferramenta para nos ajudar a gerir com habilidade todas as áreas da nossa vida. Ela permite que as coisas sejam vistas de um novo ângulo, aquilo que estamos buscando - a máxima felicidade! Uma atitude de movimento na direção de algo, uma atitude de união com a vida, não de rejeição a ela. Essa percepção de estarmos indo na direção da felicidade pode exercer um impacto profundo. Ela nos torna mais receptivos, mais abertos, para a alegria de viver em sua plenitude.

Não precisamos de mais dinheiro, não precisamos de mais sucesso ou fama, não precisamos de corpo perfeito, nem mesmo do parceiro perfeito - agora mesmo, neste momento exato, dispomos da mente, que é todo o equipamento básico de que precisamos para alcançar a plena felicidade! O primeiro passo em busca da felicidade é o aprendizado! Fazer uma faxina mental e livrar-se das emoções negativas, que são danosas para cada ser humano, para a sociedade e para o futuro da humanidade. Esse tipo de conscientização aumenta nossa determinação para encará-las e superá-las. Deixe entrar as emoções positivas, comportamentos positivos. Uma vez que nos demos conta disso, tornamo-nos determinados a valorizar, desenvolver e aumentar essas emoções positivas por mais difícil que seja.

Precisamos identificar com clareza diferentes estados mentais e fazer uma distinção, classificando-os segundo sua capacidade de levar à felicidade ou não. Exemplo ódio, o ressentimento, o rancor, o ciúme, a raiva - são prejudiciais, porque destroem nossa felicidade. Nunca esqueça que: todos esses sentimentos negativos derivam do ódio! Por outro lado estados mentais como bondade, generosidade, gratidão e a compaixão são decididamente positivos. São muito úteis! Definição de uma pessoa saudável ou equilibrada, com sua humildade característica!














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